Enquanto em Moçambique reinam incertezas sobre a retoma dos projectos da bacia do Rovuma devido aos ataques terroristas, na vizinha Tanzânia e no Uganda foram anunciados avanços significativos em projectos petrolíferos liderados pela francesa Total, a mesma empresa que fechou as portas em Afungi devido à insegurança. Fora de África, o Qatar está aavançar com a expansão do maior projecto de LNG do mundo, uma estratégia que pode reduzir o espaço de manobra para entrada de novos players no mercado de hidrocarbonetos.